Nem luxu, nem lixu;

Neste blog estão meus achados,resultado de altas garimpagens... delícia! Meus perdidos -- que escrevi durante anos -- 'foram-se;desapareceram de verdade meus rascunhos,sem que eu pudesse jamais achá-los... Aqui estão pérolas que quero compartilhar com vocês;coisas minhas tem também,bem poucas,mas que espero apreciem e comentem se quiserem... Super-beijo.

10 setembro, 2010

JARDIM - A HISTÓRIA DA MINHA ACÁCIA ROSA

CANTOS E RECANTOS DO MEU JARDIM





mamy Cindy! Amore!!






...saída para pic nic com 5 dos 10 sobrinhos netos...


...E MINHA ACÁCIA ROSA, QUE FLORESCE DE SETEMBRO/OUTUBRO A FEVEREIRO/MARÇO! JÁ TEM 22 ANOS, ASSIM COMO LUANA, DE QUEM EU ESTAVA GRÁVIDA, QUANDO PLANTEI A SEMENTE PARA FAZER SUA MUDA... ENFEITA, IMPONENTEMENTE A FRENTE DA CASA, NA CALÇADA, ENCHENDO-ME DE ORGULHO, POR SER LINDA E MINHA.
FOTOS: ÁLBUM DE FAMÍLIA.
Bjs, Sonja.

ALGUNS REGISTROS DA MINHA HISTÓRIA DE MAGISTÉRIO
















FOTOS: ÁLBUM DE FAMÍLIA.
FIGURINO E COREOGRAFIA: SONJA CAMPOSCAM.

O SEGREDO DO SUCESSO

PRIMEIRO, FOI O MESTRE, ABRINDO CAMINHOS...


DEPOIS A DISCÍPULA OBEDIENTE...

Mentem no passado. E no presente
passam a mentira a limpo. E no futuro
mentem novamente.
Mentem fazendo o sol girar
em torno à terra medieval/mente.
Por isto, desta vez, não é Galileu
quem mente,
mas o tribunal que o julga
herege/mente.
Mentem como se Colombo partin-
do do Ocidente para o Oriente
pudesse descobrir de mentira
um continente. (Poema "A Implosão da Mentira", Affonso Romano de Sant'Anna, publicado em 1980. Apesar do tempo decorrido, face aos acontecimentos políticos que vimos assistindo nesses últimos tempos, ele permanece atualíssimo).

DEPOIS, VEM A GENTE, JUNTANDO OS CACOS, OS FARELOS, AS MIGALHAS, OS CENTAVOS... E DERRAMANDO AS LÁGRIMAS. POR NÃO HAVERMOS MAIS UMA VEZ CONSEGUIDO MUDAR O RUMO DESSA SEMPRE MESMA HISTÓRIA, ONDE SOMENTE OS 'ATORES' MUDAM... HISTÓRIA E PERSONAGENS, SEMPRE OS MESMOS!
FOTOS: REPRODUÇÃO.
SARAVÁ! Sonja.

QUE É ISSO??...A CÃOdidata CHUPANDO MANGAA!

NUNCA ANTES, NA HISTÓRIA desse país... etc.
A Ditadura obrigou o Zé(dirceu) a esconder o verdadeiro rosto e a apresentar o falso. No caso da ministra(ex), é a Democracia que parece pedir à verdadeira Dilma que vá para a clandestinidade. Ao menos até disputar a eleição.
É evidente que a reforma facial tem caráter político. Quem mexeu no rosto de Dilma procurou alguma coisa além de mais juventude: a suavização da expressão, de modo que ela parecesse, assim, mais “cute”...
Que a aparência não vos engane...










LIVRAI-NOS DESSE MAL... AMÉM!
FOTOS: REPRODUÇÃO ASSUSTADORA.
Bjo, Sonja.

CURIOSIDADE: PARA VEGETARIANOS E VEGETARIANAS

Prontinha...
A RÚCULA NOSSA DE CADA INVERNO


Para os florianopolitanos a rúcula não é um vegetal comum. Não é uma comida como as outras. É uma liturgia, uma seqüência de atos solenes, um conjunto de circunstâncias. Começa pelo frio, pelos dias azuis ventosos do outono. É o primeiro sinal. Não duvido que existam aqueles que coloquem seus primeiros casacos e agasalhos já salivando, à espera das delícias que o frio, mais dia menos dia, trará.

A expectativa da colheita, como toda véspera de festa, é animada. Uns sobem aos mirantes, prontos a identificar, entre alfaces, bananeiras, acelgas e pardais, os sinais místicos da chegada das rúculas. São sujeitos respeitados, cuja vivência na roça os transformou nesses arautos da boa nova. Ele, do alto, olha para a horta. Os demais, na planície, olham para ele. Nas esquinas e nos botecos contam-se histórias das grandes colheitas do passado, cada um tem a sua aventura particular. Como numa sinfonia, o crescendo da espera prepara os ânimos para o grande dia.

Nas casas, as velhas receitas, geralmente transmitidas verbalmente, são repassadas à espera da chegada do ingrediente principal. Olhos atentos examinam os fornos, verificam as assadeiras, recuperam as melhores frigideiras. A grande dúvida é se as primeiras serão assadas, cruas ou cozidas. Caso não se chegue logo a uma conclusão, serão feitas de todas as maneiras. De uma vez, se a família é grande ou a cada dia, para que o prazer dure mais.

Até que são colhidas as primeiras rúculas do ano. Não tenho certeza, mas parece que as grandes colheitas chegam depois. Os maiores sacolões geralmente não são os primeiros. Mas não importa. A festa está começando. E o movimento seguinte é a discussão do preço: “tá caro este ano, vou esperar baixar”.

À medida em que vão chegando nas feiras (leio no jornal que 32 toneladas foram vendidas num só dia), o preço estabiliza e aquelas maravilhas, com suas linhas clássicas bem proporcionadas, vão chegando às mesas. Orgulhosas e orgulhosos de seus talentos culinários, cada um apresenta sua criação da forma mais caprichada. E a rúcula, com sua consistência firme, mas não muito, aceita os temperos com dignidade e transforma sal e limão em especiarias. Os talos, degustados como autêntico coração de alcachofra, complementam a cerimônia. Não existe, para os florianopolitanos (pelo menos para mim e vários que conheço), nenhum outro vegetal com tal nobreza e sabor. E é sempre nas casas, não nos restaurantes, que a solenidade da preparação e do consumo da rúcula alcança seu ponto mais alto.

Não é uma coisa fantástica? Que outro alimento tem um ciclo como esse? Uma cidade inteira acompanhando, desde a primeira temperatura mais baixa, a chegada. Comemorando suas histórias, reproduzindo suas lendas. Depois recebendo-a em suas cozinhas, de todos os níveis, das mais equipadas às mais simples, com igual reverência. Para finalmente saboreá-la, democraticamente, com igual prazer. No momento de mastigar, sentir-lhe a textura e o gosto bom, todos nos igualamos.

Do lavrador que vive num casebre e quase não consegue seu sustento ao dono da frota de caminhões de feira, somos todos iguais diante desse vegetal mágico que, por alguns meses, nos conduz aos bons tempos em que éramos uma ilha com pequenos povoados, onde todos se conheciam. E onde todos ajudavam a colher a rúcula. E todos dividiam as rúculas colhidas. E não era preciso comprar o vegetal…

Os tempos são outros, nem todos os que vivem aqui sabem exatamente do que estou falando. Mas aprenderão em pouco tempo. Porque, a cada inverno, com maior ou menor abundância, trataremos de manter e cultivar essa tradição saborosa, vigorosa e emocionante. E agora devo encerrar, com vossa licença, porque uma esplendorosa rúcula aglio i olio me aguarda. Estão servidos?
TEXTO E FOTO: REPRODUÇÃO.
Bom apetite, Sonja.

09 setembro, 2010

JARDIM - PRIMAVERA





Minha primavera floriu, finalmente... Aprendi que ela não precisa muito de água: com menos, ela reage florescendo...!
FOTO: ÁLBUM DE FAMÍLIA.
Bjs primaveris, Sonja.

07 setembro, 2010

DICAS - SAÚDE - combate ao mosquito da dengue




Cravos espetados em limão afastam os mosquitos.
É um repelente eficiente e barato.

O limão, quem diria tão apreciado nas caipirinhas, não tem o mesmo prestígio entre os mosquitos. Aliado ao cravo, ajuda-nos a combater o Aedes Aegypt.

Repelente de mosquitos.
O cravo-da-índia, espalhado por superfícies, é muito utilizado para afastar formigas. Contra mosquitos era novidade.

Faça como na foto. Enterre alguns cravos em meio limão. Faça isso com 3 ou 4 limões e espalhe pela casa.

Mais uma arma para afastar os mosquitos e se prevenir contra a dengue, malária e outras doenças transmitidas por mosquitos.
FOTO E MATÉRIA: REPRODUÇÃO.
Beijos, Sonja.

06 setembro, 2010

MODA - COISITAS BACANAS - ESMALTICESSSS

UNHAS VERDES, AZUIS, TURQUESAS...







MEIA LUA INVERTIDA...


Achei tuuudo de bom. Aprovadérrimo!
FOTOS: REPRODUÇÃO.
Besitos, Sonja.